Após uma
semana carnavalesca, com direito a um sábado especial para as mulheres, nada melhor do que mais
música de qualidade, cheia de sofisticação e inovação!
Senhorxs,
apresento-lhes, David Garrett, violinista da mais alta qualidade, que aos 4
anos já tocava violino! E hoje, após um longo percurso na música clássica,
considera-se tão íntimo com o violino que afirmou ser este um prolongamento de
seu corpo. E assim, desbrava o mundo da música (seja ela clássica, pop, rock,
celta, samba, etc) inovando a cada toque em seu instrumento!
Quando David Garrett queria
um título para seu novo álbum, foi direto ao ponto e o chamou de “Music”. O
antigo garoto prodígio da música clássica alemã que teve contrato assinado com
a “Deutsche Grammophon” quando tinha apenas 13 anos, agora provoca
Garrett-mania entre hordas internacionais de fãs com a sua espetacular fusão de
rock e pop com sinfônicas e tradições musicais barrocas. Para ele, é tudo
música e todas igualmente válidas.
“Eu nunca parei de tocar música clássica” pontua. “Mas quando você se torna realmente íntimo com o violino, pode literalmente fazer tudo. É só uma questão do que você quer fazer com a música”, disse Garrett em uma de suas entrevistas.
Em seus tempos de super-adolescente, parecia como se ele tivesse tudo organizado para uma carreira solo de violinista, pois trabalhou com orquestras principais por todo o mundo sob o comando de maestros como Claudio Abbado e Zubin Mehta, e gravou o que é considerado o maior trabalho de repertório de violino. Mas ele sabia que havia uma vida diferente além da abafada bolha da música clássica, e ele apostou deixar a Europa e partir para a fervilhante e transbordante Nova Iorque. Foi quando ingressou na Juilliard School e recebeu todos os tipos de oportunidades musicais e pessoais.
“Eu nunca parei de tocar música clássica” pontua. “Mas quando você se torna realmente íntimo com o violino, pode literalmente fazer tudo. É só uma questão do que você quer fazer com a música”, disse Garrett em uma de suas entrevistas.
Em seus tempos de super-adolescente, parecia como se ele tivesse tudo organizado para uma carreira solo de violinista, pois trabalhou com orquestras principais por todo o mundo sob o comando de maestros como Claudio Abbado e Zubin Mehta, e gravou o que é considerado o maior trabalho de repertório de violino. Mas ele sabia que havia uma vida diferente além da abafada bolha da música clássica, e ele apostou deixar a Europa e partir para a fervilhante e transbordante Nova Iorque. Foi quando ingressou na Juilliard School e recebeu todos os tipos de oportunidades musicais e pessoais.
O novo, aberto
para tudo David Garrett tinha nascido. Você poderia escrever um livro sobre todos
os sonhos e esquemas musicais dentro da cabeça dele, e as peças as quais criou
para o disco “Music” oferecem muitas dicas acerca do escopo de suas ambições. O
disco pulsa junto com uma intoxicante mistura de rock e pop clássicos e música
clássica, tudo batido junto em um liquidificador que nenhum violinista no mundo
ousou conseguir acertar o ponto... Mas Garrett conseguiu, e como!
Não há
certamente ausência de energia em sua cacofônica reencarnação de Sabre Dance de Khatchaturian,
uma versão repaginada do puro rock que está mais para Sex Pistol do que para
Leningrad Philharmonic. No mundo de Garrett, nada é sagrado. Ele cuidadosamente
se pluga à essência da genialidade de Ludwig van Beethoven pegando dois
movimentos da Nona Sinfonia deste compositor e as submetendo ao total
tratamento de Garrett. Ele nos entrega um Scherzo como um galope de ritmo
exagerado, supercarregado de percussão pesada, guitarras enlouquecidas e
poderosas, enquanto isso a famosa “Ode to Joy” é modificada com um toque Celta
no violino para nenhuma European Community Choir botar defeito.
Mas talvez algo mais audacioso Garrett estava
retrabalhando em Chopin’s Nocturne. Escolhendo um compositor cujo trabalho é
reconhecido na história por ser composto por exemplares perfeitos de peças para
piano, e que nunca compôs uma nota sequer para o som do violino, em face disso,
um triunfo dificílimo. Um violino nunca será um piano, mas Garrett resolve o
problema usando o violino para destilar a melancolia, o espírito introspectivo
da peça, enquanto uma dose de percussão eletrônica é adicionada juntamente com
o límpido teclado de David Foster.
Depois disso, provavelmente
parece a coisa mais simples do mundo converter Double Harpsichord Concerto em C
maior de Bach em uma já distinta adição ao repertório de Garrett. Seu foco é incendiar
a linha melódica da música, enquanto o piano e as cordas adicionam um toque de
simplicidade, mas com total eficiência em capturar e manter as cores por trás
de Garrett.
Sua arte está situada no caminho que ele abre na bifurcação entre a música clássica e a popular. Sua versão de Viva la Vida de Coldplay faz uso de um multitracking eletrônico sofisticado, mas também incorpora algo do espírito do Minimalismo próprio dos compositores Philip Glass ou Michael Nyman. Quando ele assume o peso esmagador do hino bombástico We Will Rock You de Queen, ele abre caminho para alguns corajosos floreios clássicos em meio a enorme explosão de ritmos que detonam ao redor dele.
Sua arte está situada no caminho que ele abre na bifurcação entre a música clássica e a popular. Sua versão de Viva la Vida de Coldplay faz uso de um multitracking eletrônico sofisticado, mas também incorpora algo do espírito do Minimalismo próprio dos compositores Philip Glass ou Michael Nyman. Quando ele assume o peso esmagador do hino bombástico We Will Rock You de Queen, ele abre caminho para alguns corajosos floreios clássicos em meio a enorme explosão de ritmos que detonam ao redor dele.
É como se ele
estivesse apostando consigo mesmo qual será o próximo desafio. Dando uma volta
além de Vivaldi Vs. Vertigo (onde ele, de uma maneira única, integrou as Quatro
Estações na melodia da poderosa guitarra de Vertigo de U2), desta vez ele
encontrou uma maneira de fundir a celebrada música tema de James Bond com a
clássica música de Led Zeplin Whole Lotta Love para dar vida à Whole Lotta
Bond. Mas há uma sensibilidade mais pop em trabalho aqui também, evidente no
delicado tratamento que ele trás ao hit de Michael Jackson Human Nature, ou na
maneira que ele integra solo de violino na urbana, R&B Cry Me A River.
Seu trabalho é
comumente descrito como “travesti”, mas seja o que for, ele acredita que “isso
representa um desafio ainda maior do que a própria música clássica em si, pois
você quer apresentar coisas para o seu público sob uma completa nova luz e ao
mesmo tempo uma performance excelente de um violinista.”
Talvez nós
devamos simplesmente chama-la de música de David Garrett. Ou ainda melhor, só
Música!!!
Alguns links com apresentações extasiantes deste inigualável artista!!!
http://www.youtube.com/watch?v=vLy1xO_aRBQ#aid=P-8SQXHp9HA
http://www.youtube.com/watch?v=bZ_BoOlAXyk#aid=P-conB9UhQ4
http://www.youtube.com/watch?v=HF_K1q6-a2k&list=PL9_bOrfjzrleKnzeRPONmsklJHJpZk5Zj
http://www.youtube.com/watch?v=_ihR2XrQ8UI
http://www.youtube.com/watch?v=Rh60YXJKR-c
Um presentão de carnaval e de dia das mulheres, hein, Bellyssimas queridas?
Deleitem-se!!!!!!
Beijos!!!!
Muito bom Raquel, o texto impecável e o tema, até compartilhei no meu face! Beijos e ich danke Ihnen sehr! :)
ResponderExcluirQue bom que vc gostou, Arthur! Acho que isso é o que David Garret mais quer... A difusão da música de qualidade pelo mundo!!!!! E não há de quê!!! O presente foi Garrett que nos deu ;)
ResponderExcluirObrigada Raquel seu texto está lindo e muito bem ilustrado.Um trabalho perfeito e que servirá como valiosa contribuição,para difundir o trabalho desse Gênio que é David Garrett.Sou adm do David Garrett Fã clube Brasil, e estamos tentando torná-lo oficial.Gostaria se possível,que a amiga me desse, permissão para publicá-lo no nosso grupo do face.Serão respeitadas todas as normas e divulgado a sua autoria naturalmente .Agradeço sua atenção e aguardo sua resposta.Um abraço afetuoso.
ResponderExcluirDemaria, estou honrada em ter meu texto utilizado para difundir a arte inigualável de David Garrett! Pode utilizá-lo sim!
ExcluirObrigada querida,nós todas agradecemos sua gentileza .Um grande abraço !
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